Para mim, ao contrário do que preconizavam os poetas românticos, um texto deve sair de uma assentada e na sua forma definitiva, porque só assim se escreve com verdade. Detesto fazer correcções ou aditamentos às minhas crónicas. As emendas são uma vergonha e representam uma capitulação miserável perante a minha falta de talento.
6 comentários:
Olá Flávio! parabens pelo Blog e já vi o texto do Seven, só teria corrigir que não fui que escrevi o texto no Matiné mas sim a Ana Matos, tb membro do Matiné.
Um Abraço aparece Sempre
David
http://www.matine.blogspot.com
També penso assim...mas por vezes..."trabalho os meus textos"..."como um carpinteiro nas tábuas" / "Que triste não saber florir" - (Alberto Caeiro)
Não, não sou um anjo...tu serás divindade...sim...eu, simples mortal travando sempre a eterna luta entre o Bem e o Mal...
Jinho, BShell
Embora, às vezes, nos arrependamos do que nos sai da boca em primeiro lugar.
http://casobicudo.blogspot.com/
Eu gosto dos teus "instintos" ;-) Keep going!
Ei, ganda bronca! As minhas desculpas a ti, David, e à Ana Matos. Em todo o caso, fica aqui a sugestão do vosso blogue sobre cinema, que está EXCELENTE! Um abraço!
eh eh eh Divindade, Blue Shell querida? Não é preciso tanto, eu já me contentava com um óscar! lol
O Alberto Caeiro está muitíssimo bem referido. O Guardador de Rebanhos é daqueles textos escritos de uma assentada.
Bem-vindo à Bomba, Zoombang! É bem verdade, sobretudo aqueles nativos do signo de fogo (Carneiro, Leão, Sagitário), que falam com um coração ao pé da boca e depois... dá sarilho. Eu sou de um signo terra e com os anos tenho aprendido a ter mais cuidadinho com as coisas que digo. Hmmm... será que estou a ficar um cínico? lol Um grande abraço!
E outro abraço para ti, Arroz de Estragão!
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