2007-01-22

Grandessíssimos Portugueses

Carolina Salgado

Miss Ágata, travesti

Carla Quevedo, cronista

José Maria Martins, advogado

Maria João Lopo de Carvalho, escritora

Gisela (Gi) Borges, ex-apresentadora

Vítor Ilharco, super burlão

Rita Vieira, actriz porno

Eurico Cebolo, escritor

Leonel Nunes, cantor pimba

2007-01-16

Djambadon

A maravilhosa poesia da Guiné: Djambadon, do meu amigo Adão Quadé.

Die wunderschöne Poesie aus Guinea: Djambadon von meinem Freund Adão Quadé.

2007-01-13

Quality Street

Britain has given us many wonderful things: remarkable poets, charismatic political leaders, great cars and... Quality Street. This popular selection box of individual sweets manufactured in Halifax, in the United Kingdom, has become a symbol of British excellence. Like Britain, Quality Street is a successful combination of tradition and innovation, of uniqueness and variety. The sweets within the box have changed and evolved over the years and the collection now includes 15 different flavours. Unlike the detestable sea shells from Belgium, each sweet offers a new mouth-watering experience and has a different story to tell. We all love a good story. Whenever that delightful tin is opened, people of all ages instantly dive in, searching for their favorite. Quality Street thus becomes more than a mere box of chocolates. It is a celebration of life, friendship and family.

Alberto João Jardim (ii)

A minha sugestão para o Dr. Alberto João Jardim após o desastroso acórdão do Constitucional: ou proclamamos independência, ou mandamos Portugal à merda e arranjamos uma potência colonizante como deve ser.

2007-01-10

British Actors and Actresses

Judi Dench

Helen Mirren

John Gielgud

Emily Watson

Ralph Fiennes

Derek Jacobi

John Hurt

Nigel Hawthorne

Cedric Hardwicke

Stephen Fry

Kenneth Branagh

Anthony Hopkins

Emma Thompson

Laurence Olivier

Charles Laughton

Dame Mae Witty

Colin Firth

Daniel Craig

Gary Oldman

Tim Roth

Kate Winslet

Michael Caine

Alan Rickman

2007-01-05

Christa Wolf


O romance Cassandra (1983), de Christa Wolf, é uma obra surpreendente. O livro de Wolf é anunciado como um retrato grandioso da sociedade do seu tempo, mas o texto parece ter muito pouco a ver com a Guerra Fria ou a antiga Alemanha de Leste. Ao invés, o romance transporta o leitor para o tempo mítico da cidade de Tróia e descreve os últimos dias da sacerdotisa Cassandra. Isto suscita duas grandes questões: o que levou Christa Wolf a recorrer à mitologia grega? E como se explica que tenha escolhido para protagonista uma figura obscura e secundária como Cassandra?

Christa Wolf conhece bem o poder dos mitos. Eles são criações puramente lendárias ou fantasiosas e não pretendem narrar dados factuais; contudo, reconhecemos neles os modelos dos homens e mulheres de todas as épocas históricas. Os temas da mitologia podem, por isso, ser incrivelmente sedutores para um escritor. No caso de Christa Wolf, a opção pela mitologia grega serve excelentemente os propósitos da autora: os mitos de Homero são suficientemente distantes para evitar os perigos de uma abordagem demasiado evidente da questão alemã, mas também suficientemente próximos para serem compreendidos e apreciados pelos leitores dos nossos dias.

Christa Wolf crê que as causas da situação política precária do seu tempo remontam às próprias origens da sociedade ocidental, ao tempo mítico em que os príncipes gregos impuseram a cultura do patriarcado, autoritária e violenta. Um modelo destes não se adequa ao pensamento pacifista e feminista de Christa Wolf, que introduziu mudanças importantes: a arete masculina é substituída pela sensibilidade e intuição das mulheres e a protagonista ideal é Cassandra, já que a autora vê nela um retrato da condição feminina. Claro que os fãs de Homero não devem ficar desapontados, porque nunca há uma versão ortodoxa ou única de um mito. Longe de contestar a validade dos poemas homéricos, a obra de Wolf vem, pelo contrário, completar, enriquecer e actualizar o seu legado.

Com o romance Medeia (1996), Christa Wolf regressa à mitologia grega e prossegue a sua pesquisa pela paz. O livro é emocionante e arrojado, mas esperávamos muito mais de Wolf. O maior crime da autora terá estado na dispersão do texto por diversas vozes narrativas: em lugar do longo monólogo interior de Cassandra, a escritora dá agora voz aos diversos protagonistas do mito. Perdemos assim a simbiose extraordinária entre autora e protagonista, aquela ligação complementar entre ambas que fez de Cassandra uma obra tão especial e autêntica.

2007-01-03

Johann Sebastian Bach

Für ein erfolgreiches Leben, wählen Sie Johann Sebastian Bach.

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