2006-01-30

Almeida Garrett

Depois de 1854, o nosso Almeida Garrett morre uma segunda vez com a destruição da sua casa em Campo de Ourique. Para construir, ao que parece, apartamentos de luxo, onde os vereadores poderão dar a foda das três da tarde.

3 comentários:

Flávio disse...

O que se está a passar em Salzburgo é mais um belo exemplo daquilo que eu escrevi sobre economia e cultura. Toda a economia de Salzburgo vive da memória do seu filho mais ilustre, desde o turismo aos chocolates. Se não fosse Mozart, ninguém saberia onde ficava Salzburgo.

Flávio disse...

E esqueci-me de dizer que o vereador Sá Fernandes opôs-se à demolição da casa - uma rosa no meio do esterco.

Anónimo disse...

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