«Depressão, lutas, motins, homicídios. Todo este horror. Somos atraídos por esse estado quase orgíaco criado pela destruição e pela morte. Está em todos nós, deleitamo-nos com ele. Os media tentam entristecer estas coisas, pintando-as de tragédias humanas. Mas a função dos media nunca foi eliminar os males do mundo. Persuadem-nos, isso sim, a aceitar esses males e a viver com eles. Os poderes instituídos querem que sejamos observadores passivos. Tens um fósforo? E não nos deram outras opções, excepção feita ao episódico e puramente simbólico e participativo acto de votar. Queres o fantoche da direita ou o fantoche da esquerda? Sinto que chegou a hora de projectar as minhas imperfeições e frustrações em esquemas socipolíticos e científicos. Que se ouça a minha falta de voz.»
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