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A vitória do Forest Whitaker, que já tardava, foi o momento alto da noite. Isto significa que o grande Peter O'Toole volta para casa com as mãos a abanar, mas a decisão da Academia foi justa, tal como foi justa a vitória da Juliette Binoche sobre a Lauren Bacall: o óscar deve premiar, acima de tudo, a melhor interpretação do ano e não o currículo mais volumoso ou a personalidade mais glamorosa. Se fosse em Portugal, o O'Toole teria ganho, mas os americanos tomaram a decisão correcta. As mais elegantes: Gwyneth e Beyoncé. Martin Scorsese: está bem.
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